O mercadinho em condomínio se baseia na premissa de que o cliente pode fazer tudo de forma autônoma, dispensando funcionários. Saiba mais!

O termo “mercadinho em condomínio” soa familiar? Atualmente, esse modelo de negócio — também conhecido como “mercado autônomo” — tem verdadeiramente ganhado espaço, apresentando uma notória expansão.

Isso, inclusive, demonstra que o formato tem o potencial de se sustentar em meio a crises econômicas, afinal, o seu crescimento exponencial pôde ser observado durante o período de pandemia. Mas, afinal, o que está por trás desse sucesso e do ganho de popularidade?

Sem dúvida alguma, o primeiro aspecto que se destaca nesse tipo de empreendimento é a existência de uma relação ganha-ganha entre os envolvidos. Isso se dá em razão das inúmeras vantagens que esse tipo de estabelecimento entrega tanto para os empreendedores quanto para o público-alvo.

Ocorre que, para os primeiros, os benefícios mais marcantes estão na desnecessidade de um aporte inicial significativo e na possibilidade de manutenção do mercadinho sem ter de arcar com os encargos trabalhistas relativos à contratação de pessoal. Para os segundos, por sua vez, a comodidade, cada vez mais buscada pelos consumidores, é o elemento-chave.

Então, esse “modus operandi” do mercadinho em condomínio é justamente o que tem feito dele uma tendência bastante forte no sistema de franchising. Quer saber mais sobre o conceito e sobre o funcionamento? Basta continuar a leitura deste post!

O que é o mercadinho em condomínio?

Inicialmente, há que se dizer que a verdade é que o futuro, no que tange ao varejo, é realmente estar à disposição dos clientes independentemente do horário em que surge uma demanda. Esse formato de negócio, por sua vez, promete justamente isso.

Ou seja, é a possibilidade de o público ter as suas necessidades atendidas quando mais lhe é conveniente (e de maneira independente, o que torna tudo melhor). No entanto, o que efetivamente se pode entender do termo “mercadinho em condomínio”?

Bem, se atentarmos a outra nomenclatura que esse formato apresenta (mercado autônomo, como dito na introdução), já se pode entender boa parte da sua concepção. De maneira simplificada, esse é um modelo comercial em que os clientes fazem tudo com autonomia.

Então, caixas, atendentes e quaisquer outros colaboradores são dispensáveis. Basicamente, não há necessidade de haver ninguém a postos no estabelecimento.

A tecnologia como o cerne da operação

Não é novidade que vivemos uma era de transformação digital e os avanços tecnológicos podem ser vistos em praticamente tudo ao nosso entorno. No mercadinho em condomínio, não é diferente.

Nesse sentido, apenas é preciso que os clientes (no caso, os condôminos que residem no espaço) tenham, por exemplo, um aplicativo instalado nos seus smartphones e, a tecnologia — grande aliada desse modelo de negócio — encarrega-se de todo o resto.

Logo, é possível escolher os produtos, a compra pode ser finalizada e o pagamento pode ser realizado por meio do próprio app. É a praticidade do mundo moderno literalmente na palma das mãos (e, como um “plus”, a poucos metros de distância da própria residência).

O público-consumidor como agente ativo direto

O que ocorre é que as transações têm por base a ideia de “honest market”, que, em tradução livre, pode ser compreendido como “mercado honesto”. Nesse contexto, os consumidores desempenham o papel de agentes ativos diretos, atuando sem intermediários no processo de compra como um todo.

Ou seja, o princípio-base das transações é a confiança. Os residentes simplesmente pegam aquilo de que precisam, pagam pela compra e levam os itens consigo. É, então, incontestável que o espaço, além de super intuitivo e muito acessível, leva conveniência ao público — mais precisamente, ao seu espaço de moradia.

Quais são os benefícios do mercadinho em condomínio?

Como se pôde ver, a premissa principal por trás do formato inovador do mercadinho em condomínio é entregar aos residentes do local uma comodidade maior. Isso porque eles passam a somente precisar se deslocar até o térreo para comprar aquilo de que necessitam, dispensando idas ao mercado.

Toda essa praticidade, inclusive, passou a ser ainda mais interessante no período pandêmico ainda experienciado por todos nós. Afinal, esses estabelecimentos seguem o modelo “Low Touch Economy”, também conhecido, em português, como “economia de baixo contato”, tornando viável manter o isolamento social.

No atual momento vivido — incontestavelmente delicado — o funcionamento desses estabelecimentos, por questões de segurança, torna-se mais uma vantagem. Isso porque eles permitem que os moradores não precisem enfrentar filas e se deslocar até lugares onde há aglomeração de pessoas, o que passou a representar um perigo, oferecendo risco à saúde.

Além disso, diferentemente do que se pode imaginar, há uma grande variedade de itens nesses comércios. Ou seja, é possível comprar desde produtos de primeira necessidade até lanches rápidos.

Benefícios para o próprio espaço residencial

Contudo, as vantagens do mercado em condomínio não apenas alcançam os residentes do local e os proprietários desse modelo de franquia. O formato de negócio é vantajoso para o próprio espaço residencial.

A razão por trás disso é bastante simples: o condomínio onde o estabelecimento é instalado tende a se valorizar expressivamente. Afinal, como não poderia ser diferente, essa conveniência oferecida passa a ser vista como um diferencial bastante atrativo. Novamente, nota-se a relação ganha-ganha.

A validade do investimento para o franqueado

Não poderíamos finalizar a seção que trata das vantagens do investimento nesse modelo de comércio sem citar os benefícios dos quais o próprio franqueado (ou licenciado) desfruta. Nesse sentido, como os principais, nós podemos mencionar:

• O suporte que é disponibilizado por parte da franqueadora, permanecendo acessível ao longo de todos os estágios do processo, inclusive abarcando as vendas da rede;
• O treinamento que entrega ao franqueado todo o know-how que é necessário para operar o estabelecimento de maneira bem-sucedida;
• A flexibilidade que o formato de negócio permite que o franqueado mantenha em seu dia a dia, já que inexiste a necessidade de cumprir horários previamente estipulados;
• Uma base de parcerias plenamente acessível e estabelecidas com indústrias renomadas para uma aquisição de produtos mais vantajosa e menos custosa;
• A obtenção dos equipamentos necessários para a operação do mercadinho em condomínio em comodato, de modo a baratear exponencialmente a abertura do empreendimento;
• O prazo reduzido para a percepção do payback, com um ROI (Retorno sobre o Investimento) a partir de nove meses;
• A desnecessidade de aportes iniciais expressivos, sendo viável abrir empreendimentos montados despendendo valores a partir de R$ 35 mil.

O que se pode esperar em termos de operabilidade do mercadinho em condomínio no futuro?

É inegável que acontece uma correlação entre o mercadinho em condomínio, no seu formato autônomo, e o modelo “vending machine”. Esse último já bem mais disseminado, com as vendas ocorrendo por meio de máquinas.

A verdade é que há até mesmo quem diga que esse tipo de comércio é uma espécie de “evolução” desse conceito. No entanto, um fato é incontestável: o mercado varejista está caminhando a passos rápidos para uma era conhecida como a “era de hiperconveniência”.

Essa aglutinação de palavras refere-se a esses empreendimentos em que o público consegue ter acesso aos itens de que necessita no momento em que precisa e o mercadinho em condomínio se trata justamente disso. Ele está ali, disponível, sete dias por semana, 24 horas por dia.

Então, é possível afirmar que os limites passam a inexistir e isso nos permite prever que o formato ganhará cada vez mais espaço, deixando até mesmo de ser um estabelecimento mais voltado a empreendimentos residenciais de luxo e alcançando espaços residenciais de portes diversos. Ou seja, a tendência é de que o modelo siga em expansão para além do período pandêmico.

Como você pôde ver ao longo do post, o mercadinho em condomínio entrega benefícios a todos os envolvidos, ou seja, o franqueado que investe no formato e o seu público-alvo. Dessa forma, se você tem um perfil empreendedor e disposição para “botar a mão na massa”, essa oportunidade o aguarda.

Entre já em contato conosco e esclareça quaisquer eventuais dúvidas com a nossa equipe que estará a postos para atendê-lo!